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Manhã no mercado: Expectativa de corte de juros nos EUA impulsiona bolsas globais e leva ouro a nova máxima

Expectativas de cortes de juros nos EUA impulsionam as bolsas globais, enquanto o Brasil aguarda a apresentação do plano de contingência do governo. No mercado corporativo, destaque para os resultados de Petrobras, Eletrobras, Smart Fit e Cogna.

Bolsas globais avançam nesta sexta-feira, impulsionadas pela expectativa de cortes de juros nos EUA. A indicação de Stephen Miran para o Federal Reserve gera especulação sobre quem sucederá Jerome Powell.

No Brasil, o governo deve apresentar hoje ou no início da próxima semana um plano de contingência para atenuar os impactos do tarifaço de 50% dos EUA. O diretor de política econômica do Banco Central, Diogo Guillen, também participará de evento sobre a conjuntura econômica.

Às 8h, os futuros do S&P 500 e do Nasdaq subiam 0,30% e 0,31%, respectivamente. O DXY cedia 0,12%, a 98,282 pontos.

Os contratos futuros do ouro atingiram a máxima histórica, subindo 0,53% e cotados a US$ 3.471,70 por onça-troy, impulsionados pela expectativa de tarifas sobre importação da commodity e cortes de juros nos EUA.

No setor corporativo, a Petrobras reverteu prejuízo, registrando lucro de R$ 26,65 bilhões no segundo trimestre. Contudo, o valor dos dividendos ficou abaixo das expectativas, podendo impactar as ações. O Ibovespa subiu 1,48%, aos 136.528 pontos.

As ações de Eletrobras, Smart Fit e Cogna valorizaram-se significativamente após resultados positivos, com Eletrobras subindo 9,6%.

No geral, os juros futuros fecharam em queda e o dólar à vista caiu 0,74%, cotado a R$ 5,4226, o menor nível desde 3 de julho.

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