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Manhã no mercado: Incerteza comercial persiste com impasse entre China e EUA

Incertezas da guerra comercial impactam mercados financeiros e pressionam índices globais. Os investidores aguardam dados econômicos e decisões de política monetária que podem alterar o cenário atual.

Incerteza na guerra comercial persiste entre agentes financeiros nesta terça-feira, com demora do presidente Donald Trump para fechar acordos tarifários.

Investidores estão avaliando dados da balança comercial dos EUA, com foco nas importações que impactaram o PIB americano no primeiro trimestre.

Ajustes nos mercados ocorrem antes das decisões de política monetária no Brasil e nos EUA esta quarta-feira.

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou estar próximo de concluir negociações com 17 parceiros comerciais, excluindo a China.

A falta de visibilidade na economia global resultou em quedas nos futuros de Nova York:

  • S&P 500: -0,63%
  • Nasdaq: -0,87%
  • Dow Jones: -0,52%

O DXY (índice do dólar) recuava 0,16%, a 99,64 pontos.

O conflito tarifário e o aumento na produção de petróleo pela Opep+ levaram a significativas quedas nos preços do petróleo.

O principal índice da bolsa brasileira, Ibovespa, caiu 1,22%, aos 133.491 pontos, afetado principalmente por ações da Petrobras.

No mercado de câmbio, o dólar subiu 0,63%, para R$ 5,6893, refletindo um dia amplamente negativo para divisas latino-americanas.

Apesar disso, os preços do petróleo apresentaram recuperação técnica nesta manhã:

  • Petróleo Brent: +2,22%, a US$ 61,55 o barril
  • WTI: +2,29%, a US$ 58,44
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