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Manhã no mercado: IPCA no Brasil, CPI nos EUA e negociações tarifárias guiam ativos

Investidores monitoram dados de inflação e plano de contingência para tarifas americanas. Expectativas em relação ao IPCA e CPI podem influenciar a política monetária no Brasil e nos EUA.

Expectativa do mercado: Investidores aguardam dados de julho do IPCA no Brasil e do CPI nos EUA, que poderão impactar a política monetária dos dois países.

Plano de contingência: Mercado espera divulgação para mitigar efeitos das tarifas americanas em produtos brasileiros; negociações com Washington estagnadas.

Mercado em movimento: Às 8h, índices futuros de Nova York operam estáveis; rendimento de Treasuries de dez anos também estável; DXY com leve alta de 0,05% (98,55 pontos).

Variações moderadas: Exceto no mercado de juros futuros, que caiu aos menores níveis desde o tarifaço de Trump, ativos locais mostraram poucas mudanças na segunda-feira.

IPCA de julho: Espera-se alta de 0,35%, frente a 0,24% em junho, segundo 33 instituições financeiras consultadas.

Análise da Inter Asset: Ian Lima destaca que dados de inflação serão cruciais para as posições dos investidores; quadro inflacionário benigno respaldará juros restritivos do Banco Central.

Curva de juros: Expectativa de Selic entre 12,5% e 13% até o fim de 2026 é considerada "justa" por Lima.

Balanços corporativos: Mercado deve atentar para finalização dos balanços e audiência pública do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, às 14h30.

Reunião cancelada: Haddad informou que encontro com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, foi cancelado devido a interferências políticas; novo encontro não agendado.

Radar dos investidores: Novas movimentações sobre tarifas e políticas econômicas seguirão sob vigilância atenta.

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