Manhã no mercado: Negociações dos EUA e dados de inflação no Brasil devem guiar ativos
O otimismo nas negociações comerciais entre os EUA e a China impulsiona os mercados globais, enquanto o Brasil aguarda dados que indicam uma possível desaceleração da inflação. Investidores estão atentos ao impacto dessas tendências no cenário econômico e nas taxas de juros locais.
A expectativa de avanços nas negociações entre EUA e China impulsiona as bolsas globais nesta sexta-feira.
Investidores analisam os discursos do Federal Reserve (Fed) ao longo do dia.
No Brasil, os dados do IPCA devem mostrar uma desaceleração da inflação pelo segundo mês consecutivo, reforçando a expectativa de fim do ciclo de alta da Selic.
O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a possibilidade de reduzir tarifas sobre produtos chineses, influenciando positivamente as ações em Nova York.
- Tarifas de 10% sobre exportações britânicas;
- Acesso agrícola ampliado para ambos os países;
- Redução das taxas sobre exportações de automóveis britânicos.
Este tratado é o primeiro de uma série de entendimentos que Trump busca consolidar, incluindo uma reunião com a China em Genebra neste sábado.
No Brasil, a inflação deve ter caído 0,42% em abril, após 0,56% em março. As projeções variam entre 0,34% e 0,48%.
Estratégias do J.P. Morgan indicam que a inflação pode responder a taxas de juros elevadas, influenciando os ativos domésticos.
O Ibovespa fechou em alta de 2,12%, aos 136.232 pontos. O dólar desvalorizou 1,47%, a R$ 5,6611.