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Manhã no mercado: Prisão de Bolsonaro, ata do Copom e indicadores nos EUA concentram atenções

Mercados reagem à prisão domiciliar de Bolsonaro, refletindo incertezas comerciais entre Brasil e EUA. As atenções estão voltadas para possíveis repercussões políticas e econômicas no cenário eleitoral de 2026.

Prisão Domiciliar de Jair Bolsonaro: ex-presidente enfrenta consequências políticas e econômicas.

Decisão do ministro Alexandre de Moraes impacta o mercado:

  • Mercados futuros reagiram negativamente, com a expectativa de cautela nos negócios.
  • EWZ, indicador das ações brasileiras em NY, caiu 0,97% no after hours e 0,58% na manhã seguinte.
  • Medida pode afastar investidores devido ao risco de tensão comercial entre Brasil e EUA.

Reação do governo dos EUA: Em nota, o Departamento de Estado chamou Moraes de “violador de direitos humanos”, prometendo responsabilizar quem apoiar sua conduta.

O que observar:

  • Ações do governo americano contra o Brasil.
  • Implicações eleitorais para as eleições de 2026 e seu impacto na política econômica.

Destaques do dia:

  • Ata do Copom com tom conservador.
  • Divulgação de índices de gerentes de compras (PMIs) nos EUA.

No cenário global: Bolsas sobem, dólar e juros dos Treasuries em leve alta, com índices como S&P 500 subindo 0,25% e Nasdaq 0,39%.

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