Marinha dos EUA retorna frota no Caribe por causa do furacão Erin
Retorno da Marinha é uma medida de precaução diante da iminente passagem do furacão Erin. Operação no Caribe, focada no combate ao narcotráfico, pode ser retomada no próximo domingo.
Marinha dos EUA ordena retorno de grupo naval à base de Norfolk, na Virgínia, depois de furacão Erin chegar à categoria 5.
A frota, com 3 navios de assalto anfíbio e cerca de 4.500 militares, partiu apenas 5 dias antes para a região caribenha. O recuo foi preventivo para evitar os efeitos da tempestade que deve impactar Virgínia e Maryland a partir de 21 de agosto.
A Marinha antecipou o retorno para a manhã de 26 de agosto, planejando retomar a missão no Caribe em 24 de agosto, embora o novo deslocamento ainda não esteja confirmado.
A força mobilizada inclui:
- USS Iwo Jima
- USS Fort Lauderdale
- USS San Antonio
- 3 contratorpedeiros com sistema Aegis
- 1 submarino nuclear
- Aeronaves de vigilância
A operação é conduzida pelo U.S. Southern Command e faz parte da 22ª Unidade Expedicionária de Fuzileiros Navais. A presença no Caribe visa o combate ao narcotráfico, conforme determinação do presidente Donald Trump.
O Tesouro dos EUA oferece recompensa de US$ 50 milhões pela captura do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, acusado de liderar o Cartel de los Soles.
A Casa Branca promete usar “toda a força” contra o regime venezuelano. Maduro reagiu com a mobilização de 4,5 milhões de paramilitares. As relações entre Caracas e Washington estão rompidas desde 2019.