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Massa de rendimentos do trabalho bate recorde de R$ 328,6 bilhões em 2024

Crescimento da massa salarial no Brasil reflete aumento do rendimento médio e da população ocupada, atingindo novos recordes em 2024. A pesquisa do IBGE revela que 66,1% dos habitantes possuem rendimento de alguma fonte, destacando tendências positivas no mercado de trabalho.

Rendimento habitualmente recebido no Brasil bate recorde em 2024, totalizando R$ 328,6 bilhões, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgada pelo IBGE em 8 de março.

Esse valor representa uma alta real de 6,5% em comparação com os R$ 308,5 bilhões de 2023.

Entre os principais fatores para esse crescimento estão:

  • Crescimento do rendimento médio do trabalho: aumento de 3,7% no último ano.
  • Aumento da população ocupada: passou de 99,2 milhões para 101,9 milhões.

O levantamento também destacou que 66,1% da população agora apresenta rendimento de qualquer fonte, um novo recorde.

Em relação ao rendimento de todos os trabalhos:

  • 47% da população residente teve esse tipo de renda;
  • 26,4% tiveram rendimento de outras fontes.

Entre estas fontes, destacam-se:

  • 13,5% da população recebeu aposentadoria e pensão;
  • 9,2% receberam programas sociais;
  • 2,2% receberam pensão alimentícia, doação e mesada;
  • 1,8% tiveram renda de aluguel;
  • 1,6% tiveram outros rendimentos.

O rendimento médio de todas as fontes alcançou R$ 3.057, superando os R$ 2.974 de 2014, enquanto o rendimento médio do trabalho foi de R$ 3.225.

Adicionalmente, o rendimento médio das outras fontes foi:

  • Aposentadoria e pensão: R$ 2.528;
  • Aluguel e arrendamento: R$ 2.159;
  • Programas sociais: R$ 836;
  • Pensão alimentícia, doação e mesada: R$ 771;
  • Outros rendimentos: R$ 2.135.
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