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Médica com visto regular é deportada dos EUA para o Líbano por ter 'fotos simpáticas' ao Hezbollah no celular

Médica é deportada dos EUA após ser considerada uma ameaça devido a conteúdo encontrado em seu celular. A deportação gerou protestos e questionamentos sobre as práticas de imigração do governo.

Autoridades dos EUA deportam médica libanesa

Uma médica, Rasha Alawieh, de 34 anos, foi deportada para o Líbano após retornar com visto regular. A decisão ocorreu após agentes de imigração encontrarem no celular dela "fotos e vídeos simpáticos" ao Hezbollah.

Rasha é especialista em transplante de rim e professora na Universidade Brown, em Rhode Island. Ela admitiu ter comparecido ao funeral do ex-líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, por razões religiosas.

No dia 14, uma ordem da Justiça impediu a deportação, mas a Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP) alegou que não foi informada a tempo. O governo de Trump busca aumentar restrições a imigrações.

A médica negou apoio político ao Hezbollah, destacando seu caráter religioso. No entanto, o Departamento de Justiça justificou a deportação por considerá-la um risco à segurança nacional.

Após a deportação, manifestantes se reuniram na Casa do Estado em Providence, apoiando Rasha. A Universidade Brown orientou seus membros a considerar adiar viagens internacionais por precaução.

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