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Mercado tem reação tímida à prisão de Bolsonaro, vista como ‘não-evento’ por gestores

Reações nos mercados foram moderadas e a incerteza sobre o futuro político persiste, dificultando previsões sobre o impacto econômico. Gestores apontam que as consequências para o "trade eleitoral" e relações internacionais permanecem indeterminadas.

Reação dos mercados à prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi moderada após o pregão de segunda-feira (4).

Não houve uma movimentação significativa nos ativos locais durante a sessão à vista.

Gestores alertam que é dificil prever os impactos de longo prazo, tanto no “trade eleitoral” — que apostava em uma guinada à direita em 2026 — quanto nas relações entre Brasil e Estados Unidos.

O alto grau de incerteza sobre desdobramentos e a distância das eleições limitam a influência consistente nos preços dos ativos financeiros.

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