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Meta consegue liminar contra livro de ex-funcionária com denúncias de assédio contra executivos

A decisão judicial da Meta ocorre em meio a alegações de assédio sexual por parte de uma ex-funcionária. A empresa busca proteger sua imagem e nega as acusações contidas no livro, afirmando que são infundadas.

Meta obtém decisão judicial contra livro de ex-funcionária

A Meta conseguiu uma decisão judicial temporária que bloqueia a publicação do livro de memórias de Sarah Wynn-Williams, ex-funcionária que acusou executivos da empresa de assédio sexual.

A obra, intitulada “Careless people: A cautionary tale of power, greed, and lost idealism”, revela comportamentos inadequados e assédio sexual. A Meta argumenta que a autora infringiu um acordo de não depreciação assinado anteriormente.

O juiz Nicholas Gowen determinou que a Meta apresentou evidências suficientes para justificar a alegação de violação de contrato. Como resultado, Sarah foi instruída a não fazer mais comentários depreciativos e a remover declarações prejudiciais à empresa.

A Meta nega as acusações, afirmando que as informações do livro são falsas e desatualizadas. O porta-voz da Meta, Andy Stone, declarou que se trata de uma “mistura de alegações desatualizadas” e “falsas acusações”.

Os executivos da empresa também rebateram as alegações online, considerando a maioria como exageradas ou totalmente falsas.

Até o momento, o processo não impede a editora Flatiron Books ou a sua controladora, Macmillan, de continuar a publicação do livro.

Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Nátaly Tenório

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