Mini-índice (WINQ25) opera lateral com cenário misto e cautela pós-tarifaço

Ibovespa abre a semana em alta de 0,40% nesta segunda (4), fechando aos 132.971 pontos. A recuperação é impulsionada por alívio em Wall Street, após um payroll decepcionante nos EUA.

A leitura de um mercado de trabalho mais fraco nos EUA reacende apostas de cortes de juros pelo Federal Reserve em setembro, otimizando o humor global.

No Brasil, ações da Vale e de bancos contribuem para a alta, apesar da leve queda da Petrobras e da correção do petróleo.

Para os traders de mini-índice, o dia foi um misto de alívio tático e cautela. O "tarifaço" de Trump impõe limites ao apetite ao risco.

As expectativas estão voltadas para a divulgação dos balanços trimestrais e da ata do Copom, que será apresentada na terça-feira.

Os contratos do mini-índice (WINQ25) terminaram em leve alta de 0,02%, aos 133.200 pontos.

O mini-índice apresentou oscilações tímidas e sem direcionamento claro. Para retomar o fluxo de alta, precisa romper a resistência de 133.425/133.700 pontos.

Se perder o suporte de 132.825/132.575 pontos, há espaço para buscar 132.335/131.675 pontos, com meta longa em 130.900/130.430 pontos.

No gráfico diário, o mini-índice apresenta leve alta, mas permanece abaixo das médias de 9 e 21 períodos, sinalizando fraqueza no setor comprados.

Para ganhar tração compradora, é necessário superar 134.585/135.870 pontos. Se perder 132.335/130.900 pontos, o suporte relevante será em 129.820 pontos.

O IFR (14) está em 36,54, próximo da zona de sobrevenda, podendo indicar um repique em meio ao fluxo vendedor.

No gráfico de 60 minutos, o mini-índice segue lateralizado, com fechamento insuficiente para confirmar rompimentos claros.

Para confirmação de alta, deve superar a resistência em 133.700/134.585 pontos; para baixa, atenção à perda do suporte em 132.600/132.335 pontos.

Para mais análises, acompanhe o IM Trader e o InfoMoney, que diariamente publicam previsões para minicontratos de dólar e índice.