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Mini-índice (WINQ25) sobe, mas segue pressionado por incertezas com EUA; veja análise

Ibovespa mostra leve recuo enquanto investidores aguardam desdobramentos nas tensões comerciais entre Brasil e EUA. Mini-índice avança, mas enfrenta resistência importante que pode definir próximos movimentos no mercado.

Ibovespa apresentou leve recuo de 0,10% nesta terça-feira (22), fechando a 134.035 pontos, mesmo com a performance positiva de Vale e Usiminas.

A cautela do mercado se deu pela escalada das tensões comerciais entre Brasil e EUA e a falta de novidades sobre tarifas de 50% sobre produtos brasileiros.

Na Wall Street, os índices permaneceram estáveis, aguardando os balanços das big techs. Já na China, o aumento dos contratos de minério de ferro impulsionou a VALE3 em 2,59% e USIM5 em 5,99%.

Embora o mini-índice (WINQ25) fechou em alta de 0,26%, a volatilidade e a falta de fluxo consistente exigiram atenção redobrada dos traders.

Mini-índice fechou a 135.575 pontos, em valorização pelo segundo dia consecutivo. Barreiras técnicas são observadas na faixa de 135.650/136.050 pontos.

  • Se romper a resistência, alvos em 136.380/136.580 pontos.
  • Se perder suporte em 135.370/134.975 pontos, poderá corrigir para 134.740/134.300 pontos.

No gráfico diário, o mini-índice tenta recuperação, mas permanece abaixo da média móvel de 200 períodos em 136.985 pontos, crucial para uma tendência de alta.

Para uma reversão clara, precisa romper a resistência entre 136.050/136.985 pontos.

O sinal de alerta ocorrerá com perda da região de suporte em 134.040/132.945 pontos, que pode levar o índice a 131.920 pontos.

O IFR(14) encontra-se em 38,20, próximo à zona de sobrevenda.

O gráfico de 60 minutos mostra alta pontual, mas sem definição clara no curto prazo. O quadro pode mudar se perder a região de 134.975/134.000 pontos.

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