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Ministra faz campanha para escolha de brasileiro na CIDH

A ministra destaca a importância da candidatura de Fábio de Sá e Silva para a defesa da democracia na América Latina. Com experiência em direitos humanos, o candidato brasileiro busca ocupar uma das vagas da CIDH durante a Assembleia Geral da OEA.

A ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, ressaltou a importância da candidatura de Fábio de Sá e Silva à CIDH (Comissão Interamericana de Direitos Humanos), destacando sua relevância para a defesa da democracia nas Américas.

Atualmente, a CIDH possui 7 comissários, com mandatos de 4 anos e possibilidade de reeleição, mas nenhum brasileiro integra o órgão. Evaristo mencionou: “Essa candidatura se torna especialmente relevante em um momento importante de defesa da democracia na região.”

O candidato brasileiro tem uma experiência significativa em direitos humanos, justiça, segurança pública e cidadania, com atuação em instituições como o Ministério da Justiça e o Ipea. Ele também é professor na Universidade de Oklahoma e pesquisador associado da Faculdade de Direito de Harvard.

A CIDH, vinculada à OEA (Organização dos Estados Americanos), tem focado na promoção e defesa dos direitos humanos para grupos historicamente discriminados. Desde 1959, a Comissão desempenha um papel crucial na implementação de padrões de direitos humanos no continente.

A escolha dos novos comissários acontecerá entre 25 e 27 de junho, durante a Assembleia Geral da OEA em Antígua e Barbuda. Três novos integrantes serão eleitos para substituir Carlos Bernal Pulido (Colômbia), Roberta Clarke (Barbados) e José Luis Caballero Ochoa (México), cujos mandatos se encerram.

Os novos mandatos da CIDH irão de 2026 a 2029. Os comissários atuais incluem Andrea Pochak (Argentina), Gloria Monique de Mees (Suriname), Arif Bulkan (Guiana), e Edgar Stuardo (Guatemala).

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