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Ministro da Previdência bate boca com Moro por denúncia de fraude no INSS em 2020

Ministro e senador discutem denúncias de fraudes no INSS durante audiência no Senado. A proposta de abertura de uma CPMI para investigar o caso gera divisão entre os parlamentares.

Conflito no Senado: O ministro da Previdência, Wolney Queiroz (PDT), e o senador Sergio Moro (União Brasil-AP) trocaram acusações durante audiência sobre denúncia de fraude no INSS em 2020.

Denúncia inicial: Em 2020, um servidor do INSS informou à Polícia Federal sobre descontos indevidos e fraudes. Wolney questionou Moro, então ministro da Justiça, sobre sua inação na época. Moro respondeu que nunca foi alertado dos fatos.

Desfecho da investigação: A investigação da PF, motivada por ameaças a um funcionário do INSS, foi encerrada em 2024 sem indiciamentos.

Posição de Moro: Após o embate, Moro ressaltou que deixou o cargo em setembro de 2020 e criticou Bolsonaro por tentar intervir na PF.

Demandas no Senado: Senadores de oposição pressionaram pela abertura de uma CPMI sobre o INSS. Wolney se declarou a favor, mas expressou preocupações sobre possíveis atrasos nas investigações e ressarcimentos.

Reações: O líder do PT, Rogério Carvalho, vai apoiar a CPMI, enquanto o líder do governo, Jaques Wagner, criticou a oposição e afirmou que é necessário esclarecer as responsabilidades sobre as fraudes.

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