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Ministro do TCU diz que análise de fraude da Previdência foi eficiente

Ministro do TCU reafirma compromisso com a investigação de desvios de benefícios do INSS. A discussão no tribunal gera polêmica entre membros da corte e chamadas para maior transparência.

A investigação do TCU sobre leilões de descontos indevidos do INSS

O ministro do TCU, Aroldo Cedraz, afirmou em 14 de maio de 2025 que agiu com diligência na análise de recursos sobre descontos indevidos de aposentados e pensionistas do INSS.

A Polícia Federal deflagrou uma investigação em abril de 2025, apurando desvio de até R$ 6,5 bilhões por sindicatos e outras entidades.

Cedraz, relator do caso, informou que o monitoramento está avançado na AudBenefícios. Ele espera levar atualizações ao plenário em breve.

Em junho de 2024, o ministro autorizou a revalidação dos descontos associativos sem exigência de biometria ou assinatura eletrônica, consideradas mais seguras.

A fala de Cedraz ocorre após uma discussão com Walton Alencar Rodrigues sobre o tema. Na sessão, Cedraz votou por rejeitar todos os recursos das associações de aposentados e do INSS. Rodrigues questionou a inclusão e retirada do processo de pauta várias vezes, pedindo explicações.

Cedraz rebateu, dizendo que a fala de Rodrigues levantava suspeitas infundadas e era uma tentativa de afastá-lo da relatoria do processo.

Após a discussão, o presidente do TCU, Vital do Rêgo, encerrou a votação, e o plenário rejeitou, por unanimidade, todos os recursos apresentados.

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