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Moraes retira sigilo de carta enviada a ele por mulher que pichou estátua

Débora Rodrigues dos Santos defende sua ação como uma manifestação pacífica em carta ao Supremo. Julgamento foi suspenso para análise da pena de 14 anos proposta pelos ministros.

Cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, 39 anos, foi julgada pela 1ª Turma do STF por pichar a estátua “A Justiça” em 8 de janeiro.

Em carta ao ministro Alexandre de Moraes, enviada em outubro de 2024, afirmou que participou dos atos em Brasília acreditando ser uma “manifestação pacífica”.

O documento foi anexado à Ação Penal (AP) 2508 em novembro de 2024 e teve sigilo retirado em 26 de março de 2025.

Débora também escreveu “perdeu, mané”, referência a uma frase dita por Roberto Barroso, presidente da Corte, em 2022.

Os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino votaram por condená-la a 14 anos de prisão.

O julgamento foi suspenso por Luiz Fux em 24 de março, que pediu vista dos autos para revisar a pena.

Mais informações serão acrescentadas a esta reportagem.

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