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Morgan Stanley destaca 3 debates e aponta preferida entre JBS, Minerva, BRF e Marfrig

Expectativas positivas para o frango em 2026 contrastam com a pressão nas margens da carne bovina nos EUA. Relatório do Morgan Stanley destaca a oferta restrita e a rentabilidade crescente para os produtores de aves.

Mercado de proteínas na América Latina: expectativas de margens altas para frango nos EUA e Brasil; preços da carne bovina globais estáveis; margens domésticas da carne bovina nos EUA sob pressão, segundo análise do Morgan Stanley.

Três debates principais:

  • Rentabilidade do frango: acima das expectativas em 2026. Estoque nos EUA é 2% menor; produtividade de ovos no Brasil caiu 3%. A queda nas margens será lenta.
  • Oferta global de carne bovina: restrita. Brasil, EUA e China com produção reduzida entre 1% e 2%, mantendo preços altos e favorecendo exportadores da América do Sul e Austrália.
  • Márgenes domésticas da carne bovina nos EUA: devem permanecer pressionadas. Projeção de queda de 70 pontos-base em 2026, enquanto o consenso prevê recuperação de 40 pontos-base.

Indicadores de preços:

  • Índice de carne bovina subiu 2,5% em julho; alta acumulada de 11,3% em 12 meses.
  • Preço médio da carne moída: US$ 6,34/lb (R$ 76/kg); bifes crus: US$ 11,88/lb (R$ 143/kg).
  • Rebanho de bovinos nos EUA: recuo para 94,2 milhões de cabeças.
  • Produção de carne prevista para 31,1 bilhões de libras em agosto de 2026, o menor desde 2019.
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