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Mortes de trabalhadores humanitários atingem níveis catastróficos, diz diretor da Cruz Vermelha

Diretor do CICV destaca aumento alarmante na morte de trabalhadores humanitários e a necessidade urgente de respeitar o direito internacional. Ele alerta sobre a deterioração da segurança em conflitos recentes, como na Gaza e na Ucrânia.

Comemoração e Reflexão: Em 19 de agosto, o atentado que matou o diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello, líder da missão da ONU no Iraque, completa 22 anos.

Visita Prévia: Pierre Krähenbühl, atual diretor-geral do CICV, esteve em Bagdá semanas antes do ataque, após a morte de um colega do CICV em um tiroteio.

Dados alarmantes: Em 2025, 265 trabalhadores humanitários já foram assassinados, podendo se tornar o ano mais mortal, superando 2024 com 281 mortes.

Guerra em Gaza: Mais de 500 humanitários foram mortos desde outubro de 2023, no conflito Israel-Hamas.

Desrespeito às regras: Krähenbühl destaca que o atual desprezo pelo direito internacional humanitário é alarmante e crescente.

Direito Humanitário: O arcabouço legal, criado pelas Convenções de Genebra, visa proteger civis e trabalhadores humanitários em conflitos.

Desensibilização: O diretor do CICV observa que a comunidade internacional se mostra entorpecida diante dos números crescentes de mortes.

Crise Global: O mundo enfrenta o maior número de conflitos desde a Segunda Guerra, desafiando os esforços humanitários.

Importância do Diálogo: Krähenbühl defende que manter canais de diálogo abertos é crucial para a resolução de conflitos e a proteção de vidas.

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