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Mote no Senado, impeachment de Moraes causa embaraços entre aliados para 2026

Pressão por impeachment de Alexandre de Moraes gera dilemas políticos para candidatos ao Senado. Pré-candidatos buscam apoio do eleitorado bolsonarista, enfrentando cobranças para se posicionar contra o Supremo.

Pressão do bolsonarismo pelo impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, gera embaraços para candidatos ao Senado em 2026.

Em estados como Rio, São Paulo, Mato Grosso e Paraíba, pré-candidatos são cobrados a adotar posturas mais críticas ao STF.

No Rio de Janeiro, o governador Cláudio Castro enfrenta desconfianças por não ser combativo contra a Corte, crucial para questões fiscais e investigações contra ele.

Em São Paulo, o secretário Guilherme Derrite e o governador Tarcísio de Freitas são criticados por não apoiarem atos contra Moraes. O deputado Gil Diniz exige posicionamento mais firme.

Na Paraíba, o senador Efraim Filho anunciou apoio ao impeachment após pressão, afirmando que é uma alternativa para "coibir excessos".

Em Mato Grosso, o governador Mauro Mendes critica o presidente do Congresso por não pautar impeachment, mas evita criticar ministros, mantendo boas relações com a Corte.

Senadores de outros estados que votaram em Bolsonaro também promovem apoio ao impeachment de Moraes, como Esperidião Amin em Santa Catarina e Mecias de Jesus em Roraima.

Pressão para adotar posturas mais emblemáticas contra o STF se intensifica entre postulantes ao Senado, refletindo a importância do bolsonarismo na corrida eleitoral de 2026.

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