Movimentação de frota naval dos EUA perto do Caribe acende alerta na Venezuela
Maduro mobiliza 4,5 milhões de milicianos em resposta ao envio de destróieres americanos à costa da Venezuela. A situação gera preocupações na América Latina e intensifica as tensões entre os dois países.
Aproximação de destróieres americanos: Três destróieres Aegis dos EUA se aproximam da costa da Venezuela.
Mobilização militar: Presidente Nicolas Maduro anunciou a ativação de 4,5 milhões de milicianos em todo o território, em resposta às “ameaças” dos EUA.
Reforço militar dos EUA: As embarcações devem chegar na manhã de quarta-feira, como parte de uma ordem do Pentágono contra cartéis de drogas classificados como terroristas.
Recompensa à prisão de Maduro: O governo Trump dobrou para US$ 50 milhões a recompensa por informações que levem à captura do presidente venezuelano, acusado de ligações com o narcotráfico.
Ações do governo Maduro: Ele declarou a mobilização das milícias e enfatizou a defesa da Venezuela, em um discurso transmitido pela TV.
Movimentação da Marinha dos EUA: Mobilização de 4 mil fuzileiros navais na última sexta-feira é parte de um esforço contínuo para reforçar a segurança e combater o tráfico na região.
Crítica à intervenção: Maduro chamou a presença militar dos EUA de "ameaça bizarra" e afirmou que a Venezuela defenderá sua soberania.
Reações na América Latina: O Brasil expressou preocupação, enquanto o México defendeu que a operação é em águas internacionais, sem caracterizar intervenção.
Movimentação ampla dos EUA: Reposicionamento de forças inclui um submarino nuclear, aeronaves de reconhecimento P-8 e diversos navios de guerra.