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MP diz que recebe sondagens para delação em esquema que prendeu Sidney Oliveira

MP-SP investiga esquema de propinas e ICMS irregular na Sefaz-SP; delação premiada é cogitada por presos da Operação Ícaro. Entre os envolvidos estão empresários e auditores, com apreensões significativas realizadas até o momento.

MP-SP investiga esquema de propinas: O Ministério Público de São Paulo recebeu interesse em delação premiada por advogados de presos na Operação Ícaro, que investiga propinas e créditos irregulares de ICMS na Sefaz-SP.

Presos relevantes: Entre os detidos estão o empresário Sidney Oliveira, da Ultrafarma, e Artur Gomes da Silva Neto, supervisor da Sefaz-SP, identificado como operador central do esquema.

Delação premiada: Instrumento legal que permite a réus colaborações em troca de benefícios, exigindo apresentação de fatos novos sobre o crime.

Novos desdobramentos: A investigação indica que há outros envolvidos na Sefaz-SP e novas empresas citadas, como Allmix Distribuidora, Rede 28 Postos, Kalunga e Grupo Nós.

Operação deflagrada: O MP-SP iniciou ações antes da finalização das investigações por risco de vazamento de informações.

Respostas das empresas: A Fast Shop e o Grupo Nós se dizem à disposição para colaborar. A Sefaz-SP também afirmou estar colaborando e instaurou procedimento administrativo.

Pivô do esquema: Artur Gomes da Silva Neto facilitava a liberação de créditos de ICMS e contratou uma empresa de cibersegurança para ocultar ativos ilícitos.

Início da investigação: MP-SP começou a apuração após detectar aumento patrimonial anômalo da mãe de Silva Neto, e prendeu outros envolvidos na lavagem de dinheiro.

Prisões e apreensões: Foram apreendidos mais de R$ 1,2 milhão e pedras preciosas na casa de Celso Éder Gonzaga e sua mulher. Outro auditor, Marcelo de Almeida Gouveia, foi preso com US$ 10 mil e grandes quantias em dinheiro e criptomoedas.

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