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MP volta a pedir a prisão de Sidney Oliveira, da Ultrafarma

Empresário foi preso na operação Ícaro por fraudes fiscais e enfrenta novo pedido de prisão devido ao não pagamento de fiança. Sua defesa alega que o prazo para o depósito ainda não expirou e nega a participação em irregularidades.

MP pede nova prisão de Sidney Oliveira, empresário da rede Ultrafarma, na 5ª feira (21.ago.2025) pelo não pagamento da fiança de R$ 25 milhões.

O juiz deu prazo de 5 dias para o depósito, considerando o alto poder econômico dos envolvidos e o possível prejuízo aos cofres públicos. A defesa argumenta que o prazo vai até esta 6ª feira (22.ago).

No dia 15 de agosto, o MP havia considerado a detenção desnecessária e o empresário foi solto após a revogação de sua prisão temporária. Ele já havia entregue seu passaporte em 18 de agosto.

Oliveira e o diretor da Fast Shop, Mario Otavio Gomes, foram presos em 12 de agosto durante a operação Ícaro, que investiga fraudes fiscais relacionadas ao ICMS na Secretaria da Fazenda de São Paulo.

Gomes obteve habeas corpus para suspender o pagamento da fiança. O MP aponta Oliveira como o principal articulador do esquema, que incluía um auditor fiscal da Secretaria da Fazenda.

O auditor teria criado uma empresa em nome da mãe para emitir notas fiscais frias, possibilitando reembolsos fraudulentos de impostos. A defesa de Oliveira nega as acusações.

A Ultrafarma afirmou que está colaborando com as investigações e que os fatos serão esclarecidos no processo.

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