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Mulheres terão metade das vagas na 2ª fase do CPNU em 2025

CPNU implementa políticas afirmativas para garantir igualdade de gênero nas aprovações e segue a nova lei de cotas com 30% de vagas reservadas. A ministra Esther Dweck destaca que mudanças visam corrigir desigualdades e assegurar a diversidade no funcionalismo público.

CPNU garante participação feminina: O Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) assegurará que ao menos 50% dos participantes na 2ª fase sejam mulheres. A ministra Esther Dweck afirmou que o concurso visa corrigir disparidades por meio de políticas afirmativas.

Dados do concurso anterior: Mulheres foram 56% das inscritas, 54% das participantes, mas menos de 40% dos aprovados.

Nova lei de cotas: Sancionada em 3 de junho, a lei federal reserva 30% das vagas para pessoas pretas, pardas, indígenas e quilombolas, além de 5% para pessoas com deficiência.

Esther Dweck destacou a ampliação do percentual de reserva de vagas e a inclusão de cotas para quilombolas e indígenas.

MPF notifica edital: O Ministério Público Federal questionou o edital, mas a prova não foi suspensa. O MPF alertou que falhas estruturais da 1ª edição foram repetidas no novo edital.

Alterações na heteroidentificação: Mudanças foram feitas na banca: um candidato poderá concorrer com cota se possuir pelo menos 1 especialista da 1ª e 1 da 2ª banca confirmando sua identidade. Caso contrário, não será eliminado, mas não poderá usar cota.

Contexto do concurso: O concurso ocorre em meio à renovação do funcionalismo público federal, com cerca de 180 mil servidores próximos da aposentadoria.

Permanência do CPNU: O Ministério planeja transformar o CPNU em política permanente, com realização a cada 2 anos. A próxima edição será em 2027.

Data e vagas: A prova está marcada para 5 de outubro de 2025, em 228 cidades. Serão 3.652 vagas em 9 blocos temáticos, abrangendo 32 órgãos do poder Executivo federal.

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