Negociação entre Moove e Vibra esfria em torno de controle e preço
Negociações entre Cosan e Vibra enfrentam impasses devido ao controle da Moove e questões de preço. O desejo da Vibra por uma aquisição total contrasta com a estratégia de venda cautelosa da Cosan.
Negociações entre Cosan e Vibra esfriam: a venda de participação na Moove, empresa de lubrificantes da Cosan, enfrenta impasses.
Desejos conflitantes: Cosan não quer abrir mão do controle, enquanto Vibra considera que uma fatia minoritária não é viável.
Venda dependente: Cosan só poderá vender uma pequena parte se o fundo CVC Capital, detentor de 30% da Moove, prosseguir com a venda.
Valor da Moove: Cosan busca uma avaliação de cerca de US$ 1,9 bilhão, mesma meta na tentativa de abrir capital da subsidiária no ano anterior.
Pontos de frustração: a discussão de preço e a operação internacional da Moove podem exigir investimentos adicionais para Vibra.
Ações da Vibra caem: caíram 4% quando as negociações foram divulgadas. Analistas do Itaú BBA destacam preocupações com alavancagem.
Incêndio afeta conversas: um incêndio na fábrica da Moove complicou as previsões de lucro da empresa.
Perspectivas de recuperação: Cosan afirma que a empresa está se recuperando após o incidente.
Interesse da Vibra: busca liderar o mercado de lubrificantes no Brasil, atualmente dominado pela Moove, que detém a marca Mobil.
Plano ideal: Vibra gostaria de adquirir a totalidade da Moove. Já contratou o Citi para buscar ativos no setor.
Visão interna da Moove: considerada um negócio saudável pela Cosan, que demonstra maior apego a Compass (gás) e Rumo (logística).
Reciclagem de portfólio: Cosan busca resolver problemas de alavancagem financeira, vendendo ativos.
Esta notícia foi publicada no Broadcast+ em 05/08/2025, às 16:42.
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