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Negociadores reavaliam esperanças de impulso de Trump enquanto fusões e aquisições caem para o nível mais baixo da década

Negócios de fusões e aquisições desaceleram em meio à incerteza política e econômica. Quedas no mercado de ações e aumento das tarifas são fatores que têm dificultado planejamentos empresariais.

Negociações em fusões e aquisições desaceleram devido à queda das ações e incertezas políticas da administração Trump. A atividade está mais lenta do que o esperado, com queda de 30% em transações globais este trimestre em relação ao ano anterior, segundo a Dealogic.

Até agora, 6.600 negócios foram anunciados, o número mais baixo em uma década. O índice S&P 500 caiu quase 4% neste ano, gerando preocupações sobre a economia.

O valor das ofertas de aquisição aumentou 14%, totalizando US$ 812 bilhões (R$ 4,5 trilhões), impulsionado por grandes fusões, como a compra da Wiz pela Alphabet por US$ 32 bilhões.

Firmas de private equity também aumentaram sua atividade, alcançando US$ 295 bilhões em fusões e aquisições, embora a recuperação esperada ainda não tenha se concretizado.

Consultores esperam que o ambiente de fusões se torne mais ativo ao longo do ano, mas executivos estão cautelosos para fechar negócios. IPOs também não recuperaram a força esperada, com recursos apenas um quinto acima do ano passado.

A volatilidade do mercado dificultou acordos sobre preços, mas transações ainda podem ser realizadas quando houver mais certeza sobre políticas antitruste.

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