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‘Netanyahu enxerga um futuro de ocupação e guerra, mas nós queremos paz e segurança’, diz ativista

Movimento luta por paz e justiça em meio à crescente polarização da sociedade israelense. Activistas pedem um cessar-fogo e uma convivência harmoniosa entre judeus e palestinos.

Após ataques do Hamas, movimentos de paz em Israel persistem, como o Standing Together, que busca unir judeus e árabes. A ativista Ella Lotan defende que o diálogo é o único caminho para a paz.

Com mais de 60 mil mortos na Faixa de Gaza, Ella critica o governo israelense, afirmando que a guerra não faz sentido. O primeiro-ministro Binyamin Netanyahu tem promovido uma mentalidade de “vitória total”, enquanto a realidade é que a paz é essencial.

A ativista ressalta a polarização na sociedade israelense, mas acredita na unidade contra o governo. O Standing Together já pede um cessar-fogo e, atualmente, cerca de 70% do público israelense apoia essa ideia.

Aumentam os esforços para integrar árabes e judeus em Israel e criar uma mensagem comum pela paz. Com 5 mil membros, o movimento cresce enquanto muitos soldados se recusam a participar na guerra.

Ela destaca a necessidade de uma nova geração de políticos e vê esperança no apoio crescente pela paz, refletindo um desejo da população por igualdade e segurança para todos.

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