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Nova carteira do Ibovespa: veja como ficou a fatia dos 'pesos pesados' dentro do índice

Mudanças significativas marcam a nova carteira do Ibovespa, refletindo a crescente predominância de ações preferenciais. A composição, com 87 papéis, evidencia a reduzida participação da Vale e a ascensão do Itaú entre os pesos pesados.

Nova Carteira Teórica do Ibovespa, válida de hoje (5) até 31 de agosto, conta com 87 papéis de 84 empresas brasileiras.

Alterações significativas nas participações dos cinco ativos com maior peso foram registradas.

A composição foi estabelecida com base na terceira prévia do pregão de 02 de maio:

  • Saída das ações Automob (AMOB3) e Locaweb (LWSA3).
  • Entrada das ações da Direcional (DIRR3) e Smart Fit (SMFT3).

Entre os "pesos pesados":

  • Itaú (ITUB4): 7,832% (2º maior peso)
  • Petrobras (PETR4): 6,308%
  • Vale (VALE3): 10,467% (reduzida para menos de 11%)

Ações preferenciais têm prioridade no recebimento de proventos, tornando-as mais atrativas. No caso do Itaú e da Petrobras, elas oferecem a mesma remuneração das ordinárias.

A composição do Ibovespa é revisada a cada quatro meses (janeiro, maio e setembro), com possíveis alterações de empresas conforme liquidez.

A saída da Automob ocorreu por seu valor abaixo de R$ 1,00, desqualificando-a para o índice.

O Ibovespa agrupa ativos com maior volume negociado na B3 e serve como referência para investimentos, como ETFs e futuros de Ibovespa.

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