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Nove fundos para investir com risco (relativamente) baixo

No contexto de mais de 30 mil fundos disponíveis, investidores enfrentam desafios para identificar opções que atendam suas necessidades. A avaliação do risco e retorno é crucial para fazer escolhas informadas e seguras.

Fundos de investimento são uma opção eficiente para armazenar dinheiro, com administração profissional e política de investimento clara.

Contudo, a abundância de opções – mais de 30 mil fundos, sendo 80% exclusivos – complica a escolha para o investidor comum.

Fundos exclusivos são usados por empresas, investidores institucionais e famílias, permitindo controle e estratégias personalizadas.

Tipos de fundos: dividem-se em renda fixa e renda variável. Os fundos de renda fixa podem investir em:

  • Ativos atrelados à taxa de juros de curto prazo;
  • Títulos prefixados;
  • Títulos atrelados à inflação;

Classificação de risco: fundos podem focar em títulos de baixo risco, como os do Tesouro, ou opções mais arriscadas.

O desempenho dos fundos atrelados ao CDI é mais previsível, enquanto os com títulos longos apresentam maior volatilidade.

A avaliação do desempenho é feita comparando risco e retorno por meio de gráficos. Os fundos oferecidos por grandes bancos são:

  • Banco do Brasil;
  • Bradesco;
  • BTG;
  • Caixa;
  • Nu;
  • Itaú;
  • Safra;
  • Santander;
  • XP;

Fundos maiores indicam maior aceitação. O tamanho do patrimônio e a quantidade de cotistas são importantes, pois refletem a aceitação e responsabilidade dos administradores.

Os fundos destacados oferecem bom desempenho ajustado ao risco e são alternativas atrativas para investidores buscando segurança e rentabilidade.

No atual cenário de excesso de opções e juros elevados, escolhas simples se tornam mais eficazes.

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