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Novos ataques aumentam tensão na Caximira, e comunidade internacional pede moderação

Novo aumento de tensões entre Índia e Paquistão resulta em 38 mortes em ataques aéreos e bombardeios na Caxemira. A comunidade internacional pede moderação enquanto o conflito supera duas décadas de rivalidade e violência.

Conflito Índia-Paquistão inicia novos ataques aéreos e tensiona situação regional.

O pior conflito em mais de duas décadas entre a Índia e o Paquistão começou na terça-feira (6) e não mostra sinais de arrefecimento.

Nesta quarta-feira (7), ataques aéreos da Índia resultaram em 38 mortos, segundo autoridades. Nova Déli afirma ter destruído nove "campos terroristas" no Paquistão, que reporta 26 civis mortos, incluindo crianças.

A crise teve início com um atentado terrorista em 22 de outubro, vitimando 26 pessoas, e a Índia responsabiliza o grupo Lashkar-e-Taiba (LeT).

A região da Caxemira é disputada desde 1947. Em resposta ao atentado, a Índia lançou "ataques aéreos de precisão" na quarta-feira.

O porta-voz do Exército paquistanês relatou que o ataque causou danos severos, e o ministro da Defesa acusou o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, de buscar popularidade interna com o conflito.

Segundo o porta-voz paquistanês, cinco caças indianos e um drone foram abatidos. A situação foi intensificada com ameaças de Modi de interromper o fluxo de água para o Paquistão.

O Comitê de Segurança Nacional do Paquistão pediu reconhecimento internacional das ações da Índia. A tensão é preocupante, pois envolve dois países nucleares.

O porta-voz da ONU, Stephane Dujarric, alertou sobre o risco de um confronto militar. A comunidade internacional, incluindo os EUA, China e Rússia, pediu moderação.

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