O aiatolá tem razão
Reflexões de um militante em uma noite de conhaque. Entre risos e críticas, Elpídio pondera sobre o papel da arte e os conflitos globais.
Guerras e Ameaças
Elpídio, um antigo militante de esquerda, reflete sobre a situação mundial enquanto aprecia seu conhaque.
Ele afirma: A culpa de tudo isso é dos Estados Unidos. Critica o imperialismo e menciona as tensões com o Irã.
Questão de segurança nacional: Elpídio vê os objetivos do governo iraniano como justificáveis.
O que mais o incomoda são as assimetrias internacionais:
- Por que só eles não podem ter bomba?
Ele assiste ao televisor, onde o aiatolá aparece:
- Carisma e mensagem poderosa.
- A arte é uma necessidade do ser humano e um instrumento da paz.
Com um copo na mão, Elpídio clama pela longa vida ao povo iraniano.
Confuso, ele observa a TV mudando de assunto.
Despedida: O noticiário informa sobre a morte de Francisco Cuoco.
Elpídio, agora em um sono profundo de conhaque, murmura sobre uma guerra global, enquanto a humanidade continua a construir armas letais.
Mas ele sabe: a garrafa é um foguete que chega ao alvo.