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O Brasil que trabalha não pode se calar

Ricardo Faria defende a meritocracia e a necessidade de menos dependência estatal, gerando polêmica nas redes sociais. A crítica à dependência do Bolsa Família revela um paradoxo preocupante na estrutura social brasileira.

Ricardo Faria, fundador da Granja Faria, foi atacado por afirmar que o Brasil precisa de mais produção e menos dependência do Estado.

Setores da imprensa e militantes reagiram negativamente, evitando um debate sério sobre o tema.

Faria é um exemplo de quem trabalha duro, não é herdeiro nem depende de incentivos públicos, incomodando aqueles que defendem a dependência como estratégia.

O Brasil enfrenta um paradoxo: 12 Estados têm mais pessoas recebendo Bolsa Família do que trabalhadores com carteira assinada, evidenciando uma dependência que se tornou uma ferramenta política.

Os empresários como Faria são fundamentais para a arrecadação e movimentação do país, e a sociedade deve valorizar quem realmente contribui, não quem vive à custa do Estado.

Atacar Faria é atacar o Brasil produtivo e quem cria oportunidades, buscando silenciar a discussão sobre mérito e dependência.

É hora de exigir menos narrativa e mais produtividade, respeitar a liberdade e valorizar o esforço individual.

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