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O Brasil sem poder de barganha diante do tarifaço de Trump

O Brasil enfrenta dificuldades na relação com os Estados Unidos após tarifas impostas por Trump, evidenciando sua fragilidade econômica. A falta de poder de barganha e a necessidade de reformas fiscais se tornam urgentes diante das ameaças comerciais.

Indignação infantil dá lugar à realidade sobre precariedades no Brasil.

Reação do presidente Lula ao tarifaço de 50% anunciado por Trump em agosto foi apelar à soberania nacional e possíveis retaliações.

Lula afirmou: “gringo não vai dar ordens” e que “No Brasil, ninguém está acima da lei” em pronunciamento nacional.

Empresários brasileiros temem que essa postura agressiva possa agravar a situação. O Brasil vive uma expectativa passiva, buscando apoio de empresários americanos que possam ser afetados.

A primeira carta a Trump, após o tarifaço em abril, ainda não teve resposta. Trump deslegitima a justificativa de que Bolsonaro estava sendo alvo de perseguição.

Brasil percebe que não tem poder de barganha e que qualquer declaração pode desencadear ações econômicas adversas. O Pix é criticado como uma política desleal.

A economia brasileira enfrenta desafios, entre eles, o rombo fiscal e altas de juros que prejudicam a competitividade.

A indústria vive um momento difícil, dependente de protecionismos e subsídios que impedem uma verdadeira competitividade.

Para enfrentar crises, é necessário buscar acordos internacionais em vez de se concentrar apenas no Mercosul, que ainda não avançou para um estágio efetivo.

Essa situação pode ser uma oportunidade para o governo priorizar a saúde fiscal e realizar as reformas prometidas.

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