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O diamante que deve brilhar na bolsa, segundo o Itaú BBA

Itaú BBA mantém recomendação de compra para ações da Vivara, apontando confiança na gestão e estratégias de otimização. Relatório destaca crescimento da marca Life e expansão internacional como fatores positivos para os resultados futuros.

Itaú BBA mantém recomendação de compra para ações da Vivara (VIVA3), com preço-alvo de R$ 32, 25% acima do valor de abertura de R$ 25,80 nesta sexta-feira (11).

No ano, as ações tiveram alta de 36,11%, mas caíram 6,25% no mês, conforme dados do Valor PRO.

Após reunião com a gestão, o Itaú BBA destacou a consistência da equipe de gestão e conselheiros experientes, prevendo melhores resultados e um sentimento positivo dos investidores.

Entre os fatores que impulsionam as expectativas está a gestão enxuta de estoques, priorizando redistribuição e reciclagem de ouro, otimizando o uso dos recursos e reduzindo custos.

O relatório também ressaltou a marca Life, que está se expandindo em novas categorias, como relógios masculinos, e a internalização da produção, melhorando a margem bruta.

O novo Centro de Distribuição no Espírito Santo trará melhorias logísticas e um benefício fiscal de R$ 70 milhões até 2026, compensando a redução nas receitas tributárias.

A empresa tem uma meta de 40 novas lojas por ano no Brasil, mas acredita ter capacidade de retornar a cerca de 70 aberturas anuais, com foco na qualidade.

No cenário internacional, a Vivara fez sua estreia no Panamá através de um modelo de parceria com o Grupo Dorben, com resultados promissores. Vendas projetadas chegam a R$ 6 milhões no primeiro ano.

O plano inclui a abertura de mais duas lojas no Panamá até 2025 e de 4 a 5 lojas internacionais em 2026, com o México como alvo. O mercado latino-americano representa uma grande oportunidade de crescimento.

O Itaú BBA ainda aponta possibilidades de expansão no segmento premium e o lançamento de uma nova marca de relógios sofisticados, além de explorar fusões e aquisições.

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