HOME FEEDBACK

O fascismo, o comunismo e os idosos

A justificativa para o roubo nas esferas políticas contemporâneas se transforma em uma crítica ao desvio moral e à hipocrisia de lideranças que se dizem coletivistas. Neste contexto, a defesa da redistribuição se torna uma máscara para a corrupção e o enriquecimento pessoal em detrimento da população vulnerável.

Crítica à esquerda e à luta contra a corrupção: Este texto aborda a justificativa de alguns esquerdistas para a corrupção, que afirmam que o roubo é aceitável se retornar ao coletivo.

Coletivistas acreditam que “tirar de poucos para dar a muitos” é uma matemática justa. Apesar disso, a autora expressa objeções aos métodos usados, apesar de apoiar a redistribuição de recursos.

A autora relata que, mesmo a direita e os anarco-capitalistas reconhecem a redistribuição em casos específicos, como em seguros de saúde, e defende que o Estado deve garantir dignidade a todos.

Ela critica o desprezo pela pobreza e a glorificação da miséria, afirmando que a esquerda atual justifica o roubo sem retorno ao coletivo, favorecendo a classe que rouba.

A decadência moral: A esquerda brasileira defende o roubo para aquisição de bens de luxo, enquanto ignora o sofrimento dos mais vulneráveis, como idosos pobres.

A autora reflete sobre sua juventude política, contrastando a educação recebida e a percepção de que a esquerda cuidava dos pobres, enquanto a direita cuidava dos ricos.

Uma visão crítica sobre economia: O texto apresenta uma análise sobre a concentração de poder, equiparando comunismo e fascismo na opressão ao indivíduo.

Por fim, fala sobre a visita de Lula a Putin e menciona o CEO da Minerva, levantando preocupações sobre a conexão entre o governo e grandes empresários, sugerindo que isso pode limitar a concorrência e prejudicar o mercado.

Leia mais em poder360