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O grande ditador

Moraes ultrapassou os limites da função judicial e se comporta como um governante autoritário. Suas decisões ameaçam os direitos fundamentais e a própria essência do Estado de Direito.

Um juiz pode ser político, mas não apenas político. Ele deve interpretar a lei sem rompê-la.

O ministro Alexandre de Moraes ultrapassou essa linha e, atualmente, não se comporta mais como juiz.

Moraes tem governado com decisões monocráticas, representando uma ala do STF que busca controle sobre o país.

Justificando-se em nome da democracia e da ordem social, ele atropela direitos fundamentais e exerce poder como um ditador.

No último fim de semana, Moraes **proibiu** o exercício do direito de reunião, assegurado no artigo 5º da Constituição.

Ele também limitou a liberdade de imprensa e o direito de informação da sociedade ao proibir réus de se manifestarem nas redes sociais.

Motivado pelo fantasma do 8 de Janeiro, ele criou um estado de exceção permanente, assemelhando-se a um novo AI-5.

Moraes age como um governante tirânico, temendo perder o poder e distorcendo a lei.

  • Transformou adversários políticos em inimigos internos.
  • Considera países estrangeiros como inimigos externos.
  • Um juiz não deve ter inimigos; sua função é apenas a lei.

Portanto, falar em impeachment é irrelevante, pois ele já não exerce a função para a qual foi nomeado.

Moraes ocupa a cadeira, mas age como interventor e representa o poder acima do controle.

Atualmente, Moraes é um símbolo de um tempo que precisa acabar.

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