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O PIB de Lula 3 perde para Sarney e Figueiredo

O símbolo do poder e da resistência na história contrapõe-se à atual crise econômica e política do Brasil. Enquanto o passado traz lições sobre desobediência e preservação, o presente demanda coragem para enfrentar desafios semelhantes.

Há 80 anos, Hitler decretou a destruição de várias construções na Europa, mas a ordem não foi cumprida por Albert Speer.

O presidente Lula atravessa tempos difíceis, com críticas crescentes sobre seu governo, que está "fazendo água".

Autoridades e amigos de Lula apontam que ele criou o maior Imposto de Valor Agregado do mundo e propôs a isenção de quem ganha até R$ 5.000, enquanto supertaxaria quem produz R$ 50.000, o que resultaria em um rombo de R$ 27 bilhões.

A responsabilidade agora recai sobre o Congresso, que deve proteger a classe média de “assaltos” fiscais.

Lula tem a “força da caneta”, mas precisa lidar com a contraditória Constituição de 1988, que foi feita para o parlamentarismo, sistematicamente ignorada pelo presidente.

A democracia brasileira já resistiu a crises econômicas severas, mas as comparações com o passado mostram que desindustrialização e tributos elevados estão em um ponto alarmante.

Hitler tinha seu Decreto Nero, e hoje o Brasil enfrenta algo similar, com desmantelamento do agronegócio em favor de interesses políticos.

Dietrich von Choltitz, que desobedeceu a Hitler, se torna um exemplo de resistência. O que resta é perguntar quantos Choltitz e Speer estão dispostos a proteger o país da calamidade política e econômica.

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