“O projeto da anistia não morreu”, diz Chinaglia, novo líder da maioria na Câmara
Arlindo Chinaglia destaca que a liderança da maioria na Câmara exigirá diálogo constante com a base para garantir a aprovação de pautas prioritárias, como a taxação dos mais ricos. Ele também salienta a importância de reconectar o governo com a população para recuperar a popularidade perdida.
Arlindo Chinaglia (PT-SP), novo líder da maioria na Câmara, afirma que o projeto de anistia do PL não está morto e critica a ideia de criar uma comissão especial para analisá-lo.
Chinaglia enfatiza que a prioridade deve ser a distribuição de renda e a taxação dos mais ricos, como a isenção do imposto de renda até R$ 5 mil. Ele destaca a popularidade das emendas parlamentares e defende a necessidade de tirar seu caráter de suspeição.
O deputado ressalta que o governo precisa reconectar-se com suas bases para recuperar popularidade. Ele reconhece que as dificuldades foram exacerbadas pela inflação e espera reverter a insatisfação.
Chinaglia também vê as barreiras comerciais do governo Trump como uma oportunidade para o Mercosul, e acredita que a economia brasileira se complementa à americana.
O líder propõe que o foco deve ser a comunicação e a conexão com a sociedade, além de uma atuação política mais efetiva fora do Congresso.