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O que há de novo nos arquivos de JFK? 4 coisas para saber sobre os registros do assassinato

Novos documentos sobre o assassinato de JFK são liberados, mas especialistas apontam que não há informações revolucionárias. A análise das páginas revela mais sobre a burocracia da época do que sobre novos fatos do caso.

Governo dos EUA divulga documentos sobre o assassinato de John F. Kennedy.

Em 18 de outubro, mais de 31 mil páginas foram liberadas, atendendo a uma ordem do presidente Donald Trump.

O porta-voz da Casa Branca afirmou que o público ficará "verdadeiramente chocado" com o conteúdo.

A divulgação inicial incluiu mais de 1.100 registros, seguida por um segundo lote à noite. No entanto, a análise inicial indicou que nada realmente novo foi encontrado. A maioria dos documentos revela informações anteriormente censuradas.

O jornalista Philip Shenon, autor de um livro sobre o caso, afirmou que a compreensão do assassinato não mudou. Ele observou que as informações exigem uma análise especializada.

Os arquivos incluem telegramas, memorandos e despachos, refletindo a burocracia dos anos 1960. Exemplo: uma tradução sobre medicação e uma foto de Lee Harvey Oswald.

A maioria dos registros ainda não foi disponibilizada online, mas está disponível na Fundação Mary Ferrell.

A reação tem sido contida. Jack Schlossberg, neto de Kennedy, criticou Trump e outros que "roubam a história". Já a deputada Anna Paulina Luna elogiou a divulgação dos registros.

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