O vergonhoso apoio do Brasil ao Irã na guerra com Israel
A postura controversa do Brasil em relação ao conflito entre Irã e Israel levanta preocupações entre democracias ocidentais. Críticos destacam que o apoio a Teerã contrasta com a defesa de direitos humanos e segurança global.
Aliança Polêmica: O Brasil se une a Venezuela, Cuba e Nicarágua em apoio ao Irã em meio ao conflito com Israel, surpreendendo democracias ocidentais.
Em 13 de junho, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva divulgou um comunicado condenando os ataques israelenses, mas não mencionou as ameaças iranianas de “varrer Israel do mapa” ou seu apoio a grupos terroristas como Hamas e Hezbollah.
A postura do Brasil contrasta com a declaração do G-7 em 16 de junho, que defendeu o direito de Israel à defesa e considerou o Irã a principal fonte de instabilidade e terrorismo na região.
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) alertou que o Irã está enriquecendo urânio em segredo, quebrando acordos internacionais. O apoio ao programa nuclear iraniano é controverso, pois o país promove a “eliminação” de Israel, reconhecido pela ONU desde 1948.
Ex-representante dos EUA, Elliott Abrams, critica a postura do Brasil, afirmando que é escandaloso um país democrático apoiar o Irã. A análise sugere uma tentativa de Lula de ressuscitar o Movimento dos Países Não Alinhados, mas em um mundo diferente.
Em meio a crescente tensão, o reitor da London School of Economics, Andrés Velasco, afirma que flertar com potências autoritárias é uma política ruim e que o Brasil deve minimizar sua visibilidade para evitar represálias dos EUA.
Apoiando uma ditadura teocrática como o Irã – que comete violações de direitos humanos e patrocina terrorismo – é um ato vergonhoso para um governo que se diz progressista.
Conclusão: O consenso mundial é que o Irã não deve ter acesso a armas nucleares, considerando sua atuação histórica e suas ameaças constantes.