Onde a renda das famílias é mais baixa e mais alta no Brasil? Veja mapa
Apesar do aumento no rendimento médio nacional, a desigualdade regional se mantém, com o Maranhão continuando como o estado mais pobre e o Distrito Federal apresentando a maior disparidade de renda do país. Os dados da Pnad-C revelam que, enquanto a renda média no DF é elevada, a situação dos 40% mais pobres ainda é alarmante.
Terceira alta anual no rendimento domiciliar em 2024, mas desigualdade regional permanece, segundo dados da Pnad-C do IBGE.
No Maranhão, o rendimento domiciliar médio foi de R$ 1.078 mensais por pessoa, metade da média nacional de R$ 2.020. Desde 2012, o estado é o mais pobre do país.
Por outro lado, o Distrito Federal registrou rendimento médio de R$ 3.276 mensais por pessoa, mantendo-se como a unidade mais rica, devido aos altos salários dos servidores públicos.
Liderança em rendimento, mas alta desigualdade
- O Distrito Federal é a unidade mais desigual do Brasil, com Índice de Gini de 0,547, superando o 0,506 da média nacional.
- Nos 40% de menor renda, Santa Catarina lidera com R$ 997, seguida por Rio Grande do Sul com R$ 892.
- O Distrito Federal aparece em sexto lugar, com R$ 779, enquanto a média nacional é de R$ 601 mensais para esse grupo.
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