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Onde eutanásia é legalizada na América Latina

Uruguai avança na legalização da eutanásia com apoio da população e de diversos setores políticos. Se aprovada, a lei permitirá que pacientes em sofrimento tenham o direito de decidir sobre o fim de suas vidas.

Senado do Uruguai poderá aprovar lei da "morte digna", permitindo a eutanásia para pacientes em fase terminal.

Com a aprovação, o Uruguai se juntará a Colômbia, Cuba e Equador, sendo o primeiro a regulamentar a prática por lei.

Na Colômbia, a eutanásia foi descriminalizada em 1997 e regulamentada em 2015. No Equador, a prática foi despenalizada após o caso de Paola Roldán em 2024.

O Peru avançou com casos como o de Ana Estrada, que garantiu o direito à eutanásia em 2023, mas ainda carece de uma lei nacional.

Em Cuba, a nova Lei de Saúde Pública reconheceu o "direito a uma morte digna", mas com lacunas na regulamentação.

O projeto uruguaio, construído ao longo de oito anos, conta com suporte de 77% da população e é respaldado por diversas correntes políticas. Inclui critérios claros, garantias médicas e a revogabilidade da vontade do paciente.

No Brasil, não há avanços legislativos nessa área.

Jorge "Tuto" Quiroga, candidato à presidência da Bolívia, expressou preocupação com o crescimento da exportação de drogas para o Brasil.

A Bolívia terá um segundo turno nas eleições presidenciais sem candidatos de esquerda, entre Quiroga e Rodrigo Paz.

Novidades culturais:

  • "Homo Argentum" - Comédia estrelada por Guillermo Francella na Argentina.
  • "El Hombre" - Romance de Guillermo Arriaga sobre a guerra EUA-México.
  • "El Loco de Dios en El Fin del Mundo" - Thriller de Javier Cercas sobre o papa Francisco.
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