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ONU diz que plano de Israel para controlar Gaza é uma ‘escalada perigosa’ que pode levar a nova calamidade

Conselho de Segurança da ONU alerta sobre os riscos do plano israelense para Gaza, enquanto países, incluindo o Brasil, exigem um cessar-fogo e ajuda humanitária. A guerra, iniciada com o ataque do Hamas, já resultou em um número alarmante de vítimas em ambos os lados.

Reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU destacou preocupações sobre plano de Israel para controlar a Cidade de Gaza.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, chamou a proposta de uma “escalada perigosa”, com risco de calamidade na região.

O Brasil e outros países manifestaram apreensão sobre a crise humanitária e o aumento de mortes e deslocamentos.

Miroslav Jenca, da ONU, alertou que a ação israelense pode levar a uma calamidade ainda maior.

O embaixador da Eslovênia, Samuel Zbogar, criticou a decisão de Israel por não garantir o retorno dos reféns e agravar a situação humanitária.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, defendeu o plano como a “melhor forma de acabar com a guerra”, negando intenção de ocupação.

Por outro lado, o embaixador palestino, Riyad Mansour, criticou a escalada das ações israelenses, afirmando que contrariam a vontade da comunidade internacional.

O governo brasileiro expressou seu desagrado e pediu a retirada das tropas de Gaza, além de um cessar-fogo permanente e assistência humanitária.

Aproximadamente 20 países, incluindo Egito e Arábia Saudita, consideraram a proposta israelense uma violação do direito internacional.

Desde o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, a guerra já resultou em 1.219 israelenses mortos e 61.369 em Gaza, intensificando preocupações sobre a estabilidade da região.

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