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OpenAI lança GPT-5 e usa mulher com câncer para dizer que chat faz consultas sobre saúde

OpenAI apresenta o GPT-5, prometendo melhorias significativas em consultas de saúde, programação e tarefas complexas. A nova versão será acessível a todos os usuários e visa simplificar a experiência, reduzindo a necessidade de conhecimentos técnicos para interagir com o chatbot.

OpenAI lança o GPT-5, seu novo modelo de inteligência artificial, no dia 7 de setembro.

A apresentação contou com Carolina, uma mulher com câncer, que relatou como usou versões anteriores do ChatGPT para entender diagnósticos médicos e tomar decisões importantes durante seu tratamento.

O GPT-5 já está disponível para todos os usuários, com benefícios adicionais para assinantes que têm acesso ao GPT-5 Pro. Esta nova versão é considerada a melhor para várias aplicações, incluindo saúde, programação e tarefas complexas, sendo classificada como um modelo de raciocínio profundo.

Sam Altman, CEO da OpenAI, afirmou que o modelo oferece a experiência de ter uma “equipe de especialistas com doutorado” no bolso. Ele destaca a eficiência em programação e o chamado “poder de agência”, onde o bot pode tomar decisões autônomas.

O modo agente, lançado em julho, permite que o chatbot se conecte a emails e agendas. O GPT-5 apresentou 26% menos alucinações do que o GPT-4.

Pedro Burgos, professor do Insper, elogia o novo modelo, que simplifica a experiência do usuário e melhora a interpretação da intenção nas interações.

A OpenAI também demonstrou a capacidade do GPT-5 em criar código, projetando um aplicativo para aprender francês. As expected outcomes incluem “profundidade literária e ritmo” nas redações.

Altman mencionou que o modelo avança a empresa em direção à inteligência artificial geral, um conceito ainda debatido na indústria.

O lançamento do GPT-5 ocorreu junto com dois novos modelos abertos, oferecendo acesso gratuito a desenvolvedores e pesquisadores, numa resposta ao avanço da chinesa DeepSeek no mercado.

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