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Opinião | A lista com quatro fatos que mostram como o STF mata a lei para condenar Bolsonaro

A análise crítica dos processos judiciais no Brasil evidencia uma flagrante falta de imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, colocando em xeque a credibilidade do sistema legal. A situação de Débora Rodrigues e as acusações contra Jair Bolsonaro ilustram a possibilidade de um perigoso abuso de poder judicial.

Um país sob governança duvidosa: O Brasil é governado por um Politburo de onze juízes e um presidente que foi libertado após cumprir pena por corrupção. Este cenário suscita questionamentos éticos e legais.

Fato 1: Débora Rodrigues dos Santos é presa há mais de dois anos por suposta tentativa de “abolição violenta” da democracia, após escrever “perdeu, mané” em uma estátua. A pena sugerida pela “Suprema Corte” chega a 17 anos, e sua defesa é negada constantemente.

Fato 2: O ex-presidente Jair Bolsonaro será julgado por juízes que expressaram animosidade contra ele, incluindo um advogado que o considera um "demônio". A imparcialidade do julgamento é questionada, já que decisões prévias indicam que ele já foi considerado culpado.

Fato 3: Apesar da à falta de provas concretas, a acusação de golpe de Estado contra Bolsonaro prossegue. Relatórios da Polícia Federal utilizam a palavra “possivelmente” em suas alegações, refletindo uma fragilidade nas evidências.

Fato 4: Acusações graves contra Bolsonaro sobre planos de assassinato carecem de provas. A delação do coronel Cid, que deveria ser um ponto central, não apresentou evidências confiáveis, refletindo a fragilidade da investigação.

Conclusão: O clima atual no Brasil sugere um aviltamento da justiça, com o STF violando leis em nome da suposta defesa da democracia. A necessidade de direitos e justiça para todos está em risco.

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