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Opinião | Ao se juntar a Putin e Xi Jinping, Lula comete erros dentro e fora do País

Lula busca conselhos de Putin e Xi Jinping em questões de diplomacia e controle de redes sociais, revelando um alinhamento preocupante com líderes autocráticos. A estratégia levanta questões sobre a postura do Brasil na geopolítica e a liberdade de expressão interna.

Lula busca estreitar laços com líderes autocráticos, Vladimir Putin e Xi Jinping, solicitando conselhos e ajuda pessoal.

Lula deu um conselho à Putin por telefone, sugerindo como ele deve agir em negociações de paz, onde o líder russo demonstra desinteresse.

Ele também pediu que Xi Jinping envíe um especialista para ajudar na regulação do TikTok, plataforma que sua esposa considera benéfica para movimentos direitistas. O pedido implica em buscar ajuda de um regime autoritário para censurar conteúdos digitais.

Essa atitude revela que Lula ao pedir assistência a um autocrata, ignora o seu papel nas relações internacionais e sua influência limitada, até mesmo na América do Sul.

As ações de Lula podem ser vistas como um "tiro no próprio pé", ao assumir um lado no atual conflito geopolítico, contradizendo sua posição de neutralidade.

Internamente, sua postura complica a já delicada discussão sobre regulação de redes sociais, que envolve o STF e o Legislativo. Há um esforço internacional para definir mecanismos que respeitem a liberdade de opinião e restrinjam conteúdos criminosos. A experiência da China demonstra o que não deve ser considerado como regulação.

A perda de percepção acerca de sua posição pode levar Lula a situações ridículas, ignorando os impactos de suas decisões.

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