Opinião | Empréstimo do candidato Lula fere a impessoalidade e força estímulo ao consumo em prol da reeleição
Governo lança campanha para o Crédito do Trabalhador, promovendo empréstimos em meio à inflação elevada. Críticas surgem sobre a legalidade e os riscos de endividamento para a população.
Campanha pelo Crédito do Trabalhador: “Apertou o orçamento? O juro tá alto? Pega o empréstimo do Lula!”
Essa frase marca um esforço eleitoral para sustentar o crescimento da economia brasileira até 2026, apesar do risco de endividamento da população.
Objetivo: Empurrar a crise econômica para 2027.
A campanha fere a Constituição, desrespeitando o artigo 37, que defende a impessoalidade na administração pública.
O presidente Lula não fornece empréstimos diretamente e atualmente está no Japão, longe das questões orçamentárias do país.
A propaganda sugere que a população, com dificuldades financeiras devido à inflação, deve recorrer ao empréstimo “barato” que o governo oferece.
Gleisi Hoffmann, em entrevista à CNN, minimizou a inflação, que está acima de 5%, indicando que ainda há espaço para expansão fiscal.
Critica-se a estratégia: Embora Lula promova o crédito com juros baixos, isso poderia apenas aumentar os problemas financeiros da população.
O governo busca ajudar sua corrida eleitoral através de dinheiro fácil, prometendo alívio financeiro no curto prazo, mas arriscando uma crise maior no futuro. “Pega!”