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Opinião | Estatal é como rabo de lagartixa: não adianta cortar, cresce de novo. Só resolve vendendo

A defesa da privatização é intensificada pela crescente insatisfação com os resultados das estatais federais. O autor critica a interferência política nas empresas e questiona a viabilidade de manter participações governamentais em negócios privados.

Privatizações em debate: O autor defende a privatização como solução para os prejuízos recorrentes das estatais federais, alertando para a dilapidação do patrimônio público e a falta de recursos para necessidades sociais.

Além de estatais, menciona participações minoritárias em empresas privatizadas através do BNDESpar e outros bancos que geram insegurança jurídica, como seu exemplo com a Eletrobras.

O autor critica a atuação do governo, apontando que mudanças na gestão podem afetar empresas. A Vale é citada como um exemplo de tentativa de intervenção do BNDES na gestão privada, gerando instabilidade.

Além disso, ressalta o renascimento de empresas sem viabilidade, como Ceitec e Telebras, que continuam a registrar prejuízos. A Petrobras é mencionada por seu impacto potencial na indústria naval e na construção de refinarias.

Para o autor, a União não deve manter participações em empresas privadas como Tupy ou JBS, já que não são estratégicas para a segurança nacional. Ele conclui com uma crítica à persistência das estatais: “[...], estatal é como rabo de lagartixa: não adianta cortar, cresce de novo”.

P.S.: Lula ao lado de Putin. Não precisa de legenda.

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