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Opinião | IBGE vira o mundo de ponta-cabeça e Lula cai para fora do mapa

Debates sobre a identidade americana e o novo mapa do IBGE revelam as tensões geopolíticas atuais. A diplomacia de Lula enfrenta desafios, enquanto a representação do Brasil no cenário mundial se torna cada vez mais controversa.

Debates nas redes sociais: cidadãos dos EUA se surpreendem com termos como “americanos” e a nova representação do mapa-múndi.

O convite à discussão surgiu após a escolha do cardeal Robert Prevost como o primeiro papa americano, levando os habitantes da América Latina a esclarecer que o primeiro papa americano foi Francisco, nascido na Argentina.

Outro ponto de discórdia foi o mapa-múndi invertido criado pelo IBGE, que posiciona o Brasil no centro. Márcio Pochmann, presidente do IBGE, defendeu a nova representação, ressaltando a participação ativa do Brasil no Sul Global e em blocos como Brics e Mercosul.

Política externa de Lula: apesar da relevância internacional, Lula se perde em contradições e se distrai em questões distantes ao invés de focar em oportunidades estratégicas.

A expectativa para a viagem à China é pragmática, mas não há planos claros para diálogo com os EUA. Lula tem expressado ideias polêmicas sobre a ordem mundial, mesmo criticando apenas certos líderes ocidentais.

O líder brasileiro se encontra em contradição ao visitar Putin, enquanto ignora a crítica à liderança russa, o que pode pôr em risco seu discurso sobre uma sociedade mais humana que ele pretende construir.

Conclusão: o IBGE inverteu o mapa, a diplomacia de Lula se perdeu e o Brasil precisa urgentemente de uma nova orientação.

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