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Opinião | ‘Ilustríssimo Privilégio’: Programa destrincha como a ‘dezembrada’ infla os salários dos juízes

Programa do Estadão investiga como “penduricalhos” beneficiam a elite do setor público. A série estreia com a polêmica prática conhecida como “dezembrada”, que expõe privilégios financeiros de juízes e desembargadores.

Programas de privilégios no setor público são tema do programa "Ilustríssimo Privilégio" do Estadão, que estreia na quarta-feira, 19.

O programa abordará a prática da “dezembrada”, onde sobras orçamentárias dos tribunais são usadas para conceder benefícios milionários a juízes e desembargadores.

Tribunais estaduais e ramos do Ministério Público têm utilizado essas sobras para aprovar vantagens financeiras que elevam salários a centenas de milhares de reais, totalizando pelo menos R$ 1,5 bilhão pagos em dezembro passado.

A série será publicada quinzenalmente às 20h, com o repórter Weslley Galzo e o colunista Pedro Fernando Nery discutindo casos de medidas desvirtuadas para favorecer determinados grupos.

O objetivo é simplificar o juridiquês e mostrar como algumas categorias acumulam benefícios enquanto outras permanecem em desvantagem.

Galzo apresentará os casos e as medidas, enquanto Nery fará análises comparativas para explicar as desigualdades.

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