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Opinião | Só tem uma solução para o rombo e as indicações políticas nas estatais: privatizar tudo

Reflexões sobre a privatização e a gestão das estatais destacam a importância de escolhas competentes nas nomeações. O autor lamenta a falta de eficiência e os resultados negativos sob a administração estatal, defendendo a necessidade urgente de desestatização.

Após quase 30 anos desde sua saída da Diretoria de Desestatização do BNDES, o ex-diretor reflete sobre a privatização no Brasil, que continua relevante.

Recebeu vários apelidos, como “carrasca das estatais”, em um contexto onde a privatização era vista como ideologia, mas era uma necessidade diante da falência do País.

A Lava Jato aumentou o apoio à venda de estatais, porém devido ao repúdio à corrupção em vez das vantagens da desestatização, como a universalização da energia e telecomunicações.

Com o desempenho ruim das estatais, especialmente sob governos do PT, ele lamenta não ter feito mais na privatização. As estatais registraram rombos bilionários.

A União, como patrimônio público, deve assegurar que os líderes escolhidos sejam competentes para maximizar resultados. Nomeações recentes priorizaram aliados em vez de competência, levando a uma gestão ineficaz.

O autor conclui que a solução para as ineficiências é privatizar tudo.

P.S.: Sexta-feira tem coluna extra.

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